Eu feicebuco. Tu feicebucas.
Ele feicebuca. Nós feicebucamos. Vós feicebucais. Eles tomam conta da nossa
vida.
Foi fácil! Nem seria preciso
utilizar todos os ensinamentos adquiridos nos cursos de Letras e Jornalismo
para escrever essa... Ô moleza! Vamos falar de Facebook! Abre o navegador e
digita lá: dáblio-dáblio-dáblio, ponto, facebook, ponto, com, ponto, bê, erre...
Abriu? Digita seu login, sua senha e pronto: você está no mundo inteiro!
Nunca fui, não sou e acho que jamais serei um expert em edição de vídeos, mas a professora da disciplina "Oficina de Jornalismo Online" pediu e a gente tem que criar...
Segue um audioslide que fiz a partir de uma conversa com o amigo Luciano Nascimento, na qual falamos um pouco sobre o grupo "Curto a Memória de Barroso", uma espécie de museu virtual do Facebook que busca resgatar a história da cidade a partir de um grande acervo de fotografias públicas e particulares.
Outubro é o mês de um monte de coisas... Comemoramos a Terceira Idade, os dentistas, os médicos, os fisioterapeutas, os professores, Nossa Senhora Aparecida (e um sem-fim de tantos outros santos), os poetas, lixeiros e funcionários públicos... Comemoramos até o meu aniversário... Mas uma data que muita gente não esquece e que, acredito, seja a mais festejada no antepenúltimo mês do ano é, com certeza, o Dia das Crianças.
Dando um giro pelas redes sociais, me deparei com uma foto feita em Barroso, na qual quatro meninos plantam uma muda de árvore no centro da cidade. No mesmo instante veio à minha cabeça a histórica imagem do fotógrafo Joe Rosenthal, que mostra seis soldados norte-americanos no Monte Suribachi, na ilha de Iwo Jima, no Japão, suspendendo um mastro com a bandeira dos Estados Unidos.
Dessa vez as pílulas são relacionadas ao feriadão de Setembro... É, feriadão mesmo! Geralmente é pra isso que serve essa data, não? Recomenda-se as pílulas em doses moderadas.
O editor do Barroso Em Dia deu o veredito: “Rhonan, preciso de um texto pra colocar no site o mais rápido possível!”... Acenei com a cabeça positivamente e falei: “Xá cumigo!”. Cheguei em casa, me sentei em frente ao computador. Copo de café na mão direita, pão com creme de maionese na esquerda... Vou escrever o quê? Olhei pro café, olhei pro pão, achei o texto!
Manhãs de julho em Minas sempre pedem um bom cafezinho no barzinho mais camarada da cidade. E foi por isso que fui ao simpático Bar Sant’Ana, vizinho à igreja Matriz de mesmo nome, na minha querida Barroso, tomar um gostoso e tradicional chocolate quente, o Toddy, que bebo desde que me entendo por gente. É... Dispensei o cafezinho!
Dando uma olhada nos
noticiários, acabei me informando sobre a polêmica – mas satisfatória – proposta
de reforma do Código Penal brasileiro. Dentre outras coisas, os principais
pontos são com relação ao aborto, homofobia, eutanásia, drogas, Lei Seca,
bullying e maus tratos a animais.
Por se tratar de um assunto
bastante delicado, polêmico e complexo, o texto já tem a promessa de ser
mexido, virado e revirado pelos congressistas.
O problema é que os que criam e alteram as leis muitas vezes são alvos de suas punições. Ou seja: quem tem a
obrigação de construir um sistema legislativo que puna os infratores,
geralmente são os mesmos que cometem muitas dessas infrações. O que esperar? Punições severas? Acho que não...
Resta-nos torcer para que boa
parte dessa bem intencionada reforma saia do papel e vigore com retidão, sendo
aplicadas suas penas de forma imparcial e justa.
A conferir.
Saiba um pouco mais sobre os
pontos da reforma do Código Penal clicando aqui.
E
lá vamos nós de novo! Festival Cultural e Turístico de Barroso. Vamos
celebrar a 8ª edição! Como nos anos anteriores, uma programação repleta
de atrações que deixam a cidade cheia de movimento, de calor, de
alegria...
Eu sempre quis ser um monte de coisas nessa minha vida. Uma vez já escrevi que queria ser palhaço de circo. Sempre quis ser baterista de uma banda pauleira de rock ‘n’ roll... Quando criança, sonhava em trabalhar com comunicação também. Sim... Nisso que – graças a Deus e ao apoio de minha família e amigos – consigo trabalhar com dignidade hoje. Mas uma coisa sempre despontou em mim uma enorme admiração, enlevo e encantamento: a profissão do bombeiro.
Para escrever sobre as mães,
não é preciso um grande exercício de criatividade. Uso o coração. E meu coração
me remeteu com alegria e ternura para aquela criatura doce, meiga e de amor
contagiante, que me criou, junto com mais três irmãos, debaixo da asa, asas de
anjo, no caixote da sua máquina de costurar. Ali, entre o pedal e dos retroses
de linha que ficavam caídos pelo chão.
Uma tradição que dura séculos e que, infelizmente, vem lutando contra diversos obstáculos para tentar manter-se viva. Essa é a Folia – seja de Reis, de São Sebastião ou do Divino. As três datas, nas festas dos Santos Reis e São Sebastião (no mês de janeiro) e do Divino Espírito Santo (realizada sete semanas depois do Domingo de Páscoa), são as únicas oportunidades de se encontrar os folieiros, nas altas horas da noite, adentrando a madrugada e as casas daqueles que os recebem para a cantoria.
No Dia do Trabalhador, apresento
uma provocação de Confúcio, um admirado sábio oriental: “Escolhe um trabalho de que gostes, e não terás que trabalhar nem um
dia na tua vida”.
Para a nossa alegria, com a internet as coisas andam fluindo de forma muito rápida. Uma besteirinha postada nas redes sociais toma dimensões enormes... Pode ser uma frase, uma dancinha ou uma situação constrangedora. Tudo vira febre... São os famosos memes da internet.
No que diz respeito a
trânsito, o Brasil possui uma posição mundial que envergonha, e muito, a todos
nós. Segundo informações oficiais, em torno de 38 mil pessoas perdem a vida por
ano no trânsito de nosso país. E, de acordo com alguns especialistas, esse
número pode passar dos 60 mil, conforme informações da Rádio CBN, em 25 de
outubro de 2011. Somos o 3º trânsito mais violento do mundo, perdendo apenas
para Índia e China, países de dimensões continentais, assim como nós.
O dia 08 de março ia chegando e minha cabeça não
funcionava: “Pensa, Rhonan... Pensa!
Escreve alguma coisa pro Dia Internacional da Mulher...”. Enfim, tentei
escrever na faculdade, mas já perdi o jeito com o papel e a caneta. Prefiro o
computador para redigir meus textos. Não consigo mudar rapidamente meu jeito de
ser e de fazer as coisas para atender a uma determinada tarefa.
O mercado publicitário a cada dia tem que inovar – e muito – pra fazer valer a máxima do sistema capitalista: ganhar dinheiro. E as ideias vão surgindo, cada qual mais interessante.
As marcas de cerveja sempre tem um destaque especial. A Skol, por exemplo, deu um show na arte de encantar pela publicidade nesse início de 2012, salvo uma propaganda: a do cara que volta pra casa, depois de ser “convocado” para a folia, deixando sua esposa em casa.
Calma aí... Como assim? Primeiro o cara é convocado para o Carnaval, deixa a mulher em casa e, quando volta, ela ainda o recebe cheia de alegria, de braços abertos e com grande felicidade? Ah, sim... Ele foi pra guerra! Sei... Nas cenas da campanha, os dedinhos dos militares, em vai-e-vem vertical, alternados, comunicavam à candidata a “viúva da farra” que o maridão estava na gandaia. Mesmo que um texto no vídeo tente corrigir as coisas, dizendo que a esposa fingiu acreditar na convocação.
Estranho que todo mundo que foi contra a propaganda da Gisele Bündchen (com menos roupa que o convencional) não tenha dado o grito dessa vez... Qual a diferença?
Agora resolvi que vou escrever minhas crônicas de uma forma diferente de vez em quando. Vou trazer pequenos textos, que chamarei de “pílulas”, com assuntos variados e com a resenha menos elaborada. Quase um lanchinho fast food...
Um autor grego, Menandro (342 a.C. – 291 a.C.), tem uma
frase conhecida por muita gente: “Para o
corpo doente é necessário o médico; para a alma, o amigo: a palavra afetuosa
sabe curar a dor”. E é nessa frase que busquei inspiração para escrever
este pequeno texto.
Sempre gostei de crianças. Elas me encantam pela sua pureza, ingenuidade e espontaneidade.
Sempre fui daqueles que adora pegar os primos pequenos e esganar, apertar e morder. Quem conversar com minhas tias, primas e amigas vai saber do que estou falando.
Pra muita gente o título pode parecer estranho... Mas tenho mesmo muitas manias de vintage. E que expressão é essa? Vintage? Isso! Podemos dizer que vintage é aquela coisa passada, antiga, retrógrada, que remeta a estilos das décadas passadas.
Uma das melhores lembranças que tenho dos tempos que era criança é a da chegada de circos na cidade. Os acampamentos circenses iam chegando e se instalando na região do Brejinho, onde muitos curiosos se amontoavam para ver as novidades que encontrariam nas apresentações.
Não tem jeito. Entra ano, sai ano, o tal do BBB se caracteriza como um marco dos acontecimentos no Brasil. Basta notar a inúmera quantidade de pessoas que param suas atividades para prestarem atenção nos ocupantes da nave do Bial.
Jornalista é jornalista e pronto! Tem todo aquele discurso sonso de não se emocionar com a pauta, de não se comover com personagens da reportagem. Mas onde fica o coração? Onde fica a consciência do ser humano, de ser humano, de humano ser?
Todo ano é a mesma coisa: chega dezembro e, com as chuvas, a tragédia anunciada. São milhares e milhares de pessoas desabrigadas, cidades inteiras debaixo d’água, deslizamentos, soterramentos, mortes, gente desaparecida.