quinta-feira, 22 de agosto de 2013

A incrível arte de não terminar minhas crônicas




Sou um apaixonado por crônicas. Muito. Leio, releio, destrincho e as escrevo também. E, quando é minha a responsabilidade da literatura descomprometida, utilizo um sem-fim de recursos para a inspiração: vale conversar com os amigos, folhear os livros e cadernos de faculdade atrás de assuntos e, acreditem, até pedir ajuda aos contatos do Facebook. Minha crônica do Opala, por acaso, saiu assim: de uma sugestão facebookiana.

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