Um menino nasceu... Nasceu em Belém! É Natal e a data, comemorada no mundo todo, sempre nos remete para a cena do presépio, de José e Maria com seu recém-nascido filho repousando sobre a manjedoura, sob os olhares atentos da vaquinha, do burrinho, dos pastores e suas ovelhas. Amém!
Mas o Menino-Deus nasceu em Belém por quê? Por que a profecia messiânica assim previu? Sim... Mas poderíamos crer que o profeta teria tomado por base uma espécie de censo do IBGE daquela época? Pois é... De fato é.
José, o humilde carpinteiro pai de Jesus, teria quais motivos para viajar de Nazaré para Belém, sendo que em Nazaré da Galiléia ele tinha casa, família, amigos? Segundo o excelente (e recomendável!) livro “Guia de Curiosidades Católicas”, de Evaristo Eduardo de Miranda (Editora Vozes, 2007), naquela época, o Imperador César Augusto (30 a.C a 14 d.C) promovia uma contagem da população no Império Romano e todos tinham que participar, cada um em sua cidade.
Assim, como a cidade de nascimento de José era Belém, ele apresentou-se para o recenseamento, com Maria quase dando à luz o menino. O resto da história, esse sim, todos conhecemos. E talvez por “culpa” do censo romano, Jesus nasceu em Belém e não em Nazaré. Como o próprio autor do livro coloca, “o censo era levado muito a sério naquela época, tanto por imperadores quanto por carpinteiros”. Não sei se a história é real, mas é curiosa mesmo!
Hoje em dia conhecemos o discurso do Natal como festa consumista, de interesses comerciais e pouco valor ao verdadeiro aniversariante, Jesus Cristo. Ok. Também é assim. Mas o alarde tem uma possível compreensão. É o último mês do ano, é quando recebemos um tutuzinho extra, o 13º salário. É quando podemos nos permitir uma certa extravagância consumista. Mas não se pode perder o controle.
A verdade é que, sendo católico ou não, tendo fé ou não, sendo consumista ou mão-de-vaca, o importante é celebrar o Natal, cada um à sua maneira. Celebrar o Natal com reflexão do ano que passou, com expectativas boas para o ano que chega. Celebrar com presentes ou orações (ou com os dois). Celebrar com alegria!
Que neste Natal, possamos todos refletir sobre nossas vidas, avaliando nossos erros, nossos acertos e as possibilidades de melhoria, de mudança de verdade! E que o ano vindouro seja de renovação, de carinho, apego, atenção, saúde, amor e prosperidade.
A exemplo de José, vamos nos apresentar à contagem. Mas sejamos soma no censo daqueles que desejam uma vida melhor, um ano de sucesso e muitas realizações. Contem comigo, eu conto com vocês!
Aproveito para agradecer ao carinho, aos comentários e ao acompanhamento da coluna Culturando neste ano de 2011. Que em 2012 estejamos todos aqui, unidos a menos pelas mal-traçadas linhas desta coluna, cujos leitores tanto me enchem de alegria e entusiasmo.
Um feliz e santo Natal e um Ano Novo com tudo de bom que possa acontecer! Boas Festas!
Mas o Menino-Deus nasceu em Belém por quê? Por que a profecia messiânica assim previu? Sim... Mas poderíamos crer que o profeta teria tomado por base uma espécie de censo do IBGE daquela época? Pois é... De fato é.
José, o humilde carpinteiro pai de Jesus, teria quais motivos para viajar de Nazaré para Belém, sendo que em Nazaré da Galiléia ele tinha casa, família, amigos? Segundo o excelente (e recomendável!) livro “Guia de Curiosidades Católicas”, de Evaristo Eduardo de Miranda (Editora Vozes, 2007), naquela época, o Imperador César Augusto (30 a.C a 14 d.C) promovia uma contagem da população no Império Romano e todos tinham que participar, cada um em sua cidade.
Assim, como a cidade de nascimento de José era Belém, ele apresentou-se para o recenseamento, com Maria quase dando à luz o menino. O resto da história, esse sim, todos conhecemos. E talvez por “culpa” do censo romano, Jesus nasceu em Belém e não em Nazaré. Como o próprio autor do livro coloca, “o censo era levado muito a sério naquela época, tanto por imperadores quanto por carpinteiros”. Não sei se a história é real, mas é curiosa mesmo!
Hoje em dia conhecemos o discurso do Natal como festa consumista, de interesses comerciais e pouco valor ao verdadeiro aniversariante, Jesus Cristo. Ok. Também é assim. Mas o alarde tem uma possível compreensão. É o último mês do ano, é quando recebemos um tutuzinho extra, o 13º salário. É quando podemos nos permitir uma certa extravagância consumista. Mas não se pode perder o controle.
A verdade é que, sendo católico ou não, tendo fé ou não, sendo consumista ou mão-de-vaca, o importante é celebrar o Natal, cada um à sua maneira. Celebrar o Natal com reflexão do ano que passou, com expectativas boas para o ano que chega. Celebrar com presentes ou orações (ou com os dois). Celebrar com alegria!
Que neste Natal, possamos todos refletir sobre nossas vidas, avaliando nossos erros, nossos acertos e as possibilidades de melhoria, de mudança de verdade! E que o ano vindouro seja de renovação, de carinho, apego, atenção, saúde, amor e prosperidade.
A exemplo de José, vamos nos apresentar à contagem. Mas sejamos soma no censo daqueles que desejam uma vida melhor, um ano de sucesso e muitas realizações. Contem comigo, eu conto com vocês!
Aproveito para agradecer ao carinho, aos comentários e ao acompanhamento da coluna Culturando neste ano de 2011. Que em 2012 estejamos todos aqui, unidos a menos pelas mal-traçadas linhas desta coluna, cujos leitores tanto me enchem de alegria e entusiasmo.
Um feliz e santo Natal e um Ano Novo com tudo de bom que possa acontecer! Boas Festas!
RhNeto
Nenhum comentário:
Postar um comentário