“Se és agora cidade-criança,
Teu presente é de paz e labor.
Do futuro és cidade-esperança,
Feita em cal, em cimento, em amor.”
E a cidade-criança cresceu... Cresceu bastante desde os idos do ano de 1969, quando o fantástico professor Paulo Terra escreveu tão bela letra para nossa ainda pequenina cidade. Decerto que a industrialização, impulsionada pela companhia de cimento, foi fator de extrema contribuição, e trouxe para cá um pedacinho de cada lugar do Brasil. Gente do Caburaí ao Chuí. Caburaí que é mais longe que o Oiapoque. Gente desse Brasilzão de gentes. E nos tornamos uma só família: Barroso!
Tudo bem! Não somos mesmo uma cidade antiga, fonte dos estudos históricos do antropólogo, sociólogo e historiador Gilberto Freyre. Tampouco fomos objeto de pesquisa em “Raízes do Brasil” (1936) de Sérgio Buarque de Holanda, outro grande historiador tupiniquim. Mas, ainda assim, já não somos mais crianças.
Nosso futuro maior há de ser. E agora o enxergamos à nossa frente. Ainda falta bastante coisa para percorrer. O futuro é logo ali, mas vai até pra lá de lá. É bem mais chão que do Caburaí ao Chuí. Garanto que é... Mas indo tranquilo, indo firme pra frente, a tendência é sempre crescer.
Parabéns, Barroso! Parabéns pra gente!
Teu presente é de paz e labor.
Do futuro és cidade-esperança,
Feita em cal, em cimento, em amor.”
E a cidade-criança cresceu... Cresceu bastante desde os idos do ano de 1969, quando o fantástico professor Paulo Terra escreveu tão bela letra para nossa ainda pequenina cidade. Decerto que a industrialização, impulsionada pela companhia de cimento, foi fator de extrema contribuição, e trouxe para cá um pedacinho de cada lugar do Brasil. Gente do Caburaí ao Chuí. Caburaí que é mais longe que o Oiapoque. Gente desse Brasilzão de gentes. E nos tornamos uma só família: Barroso!
E hoje? Hoje, dia 12 de dezembro de 2011, a cidade-esperança comemora mais um aniversário. São 58 anos de emancipação político-administrativa. Mas é uma terrinha que já conta das suas desde o início do século XVIII, época da Fazenda do Barroso, época de Antônio da Costa Nogueira.
Tudo bem! Não somos mesmo uma cidade antiga, fonte dos estudos históricos do antropólogo, sociólogo e historiador Gilberto Freyre. Tampouco fomos objeto de pesquisa em “Raízes do Brasil” (1936) de Sérgio Buarque de Holanda, outro grande historiador tupiniquim. Mas, ainda assim, já não somos mais crianças.
Dia a dia conquistamos sucesso. Seguindo com fé, muito crescemos, aprendendo com os erros e acertos. De tudo o que passou, é importante celebrar, nesta data, os saudosos nomes que fizeram nossa história, nosso progresso. E são tantos que seria injusto lembrar de alguns e deixar de citar outros tantos. Assim, fiquemos cada um com os que nos chegarem à memória.
Uma nova cidade se configura agora. Busquemos oportunidades, capacitação, sonhos. Que todos sejamos barrosenses de verdade, honrando o nome de nossa terra, levando-a por onde formos, mostrando-a a quem chega. É hora de fazer por Barroso algo que deixe nossos nomes também lembrados na história, assim como foram nossos pioneiros conterrâneos no passado. Mais que cal e cimento, sejamos amor!
Nosso futuro maior há de ser. E agora o enxergamos à nossa frente. Ainda falta bastante coisa para percorrer. O futuro é logo ali, mas vai até pra lá de lá. É bem mais chão que do Caburaí ao Chuí. Garanto que é... Mas indo tranquilo, indo firme pra frente, a tendência é sempre crescer.
Parabéns, Barroso! Parabéns pra gente!
RhNeto
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