Todo mundo já escreveu sobre o novo Papa, e eu vou
escrever também, assim como todo mundo falou sobre a renúncia de Bento XVI e eu quis dar os meus pitacos. Habemus Papam. E ele é argentino!
Antes de mais nada, chovem piadinhas no Brasil, especialmente
nas mídias sociais. Eu mesmo, sem nenhuma necessidade , fiz das minhas. E temos
piadas bastante criativas, que mexem com o Brasil, com Pelé, Maradona, Messi e
até com o próprio Deus.
Piadas à parte (e por toda a parte), vamos ao cara...
Sim, ao cara que os católicos, os não católicos e os ateus tanto queriam saber
o nome: Jorge Mario Bergoglio, ou, a partir de agora, Francisco.
E não é Francisco I, pois não se sabe se teremos o II. Então, é só Francisco mesmo,
aquele que, como São Francisco de Assis, ouviu de Deus o pedido: “Francisco, reconstrói a minha
Igreja”.
Assim, Francisco é sinônimo de simplicidade, humildade, serviço e
entrega a Deus. Voltando ao bom humor, pode existir argentino humilde? Pode
sim. E eles existem! Maradona quis ser endeusado pelo mundo e passou longe.
Agora, andam tentando colocar o Messi nesse “plano Divino” também... Mas, na
verdade, é ele, Francisco, o argentino mais “chegado” de Deus.
Com tantos nomes fortes e influentes no colégio de cardeais, é, sim,
motivo de alegria termos um latino-americano no comando da Igreja, assim como
seria se o nome escolhido fosse o do brasileiro Dom Odilo Scherer.
Que me perdoem os defensores das boas intenções diplomáticas, mas agora
vemos os Estados Unidos chamando a “turminha do sul” de americanos, o que
sempre fomos, pois somos todos das Américas. Mas o que se sabe é que, quanto se
fala de “os americanos”, a intenção é que se remeta ao povo estadunidense.
Agora, senhor Barack Obama, somos americanos, né? Suprimiu-se a expressão “latino”
depois do fumacê branquinho da Capela Sistina. Santo argentino! Santo Papa
Americano!
Deus é brasileiro e o argentino aceitou um cargo abaixo do Pai
Celestial. Continuamos no comando, gente. Oremos pelo Santo Chico argentino...
Amém!
RhNeto
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