No Dia do Trabalhador, apresento
uma provocação de Confúcio, um admirado sábio oriental: “Escolhe um trabalho de que gostes, e não terás que trabalhar nem um
dia na tua vida”.
Pois bem! Posso começar
falando de mim mesmo... Amo meu trabalho! Faço o que faço com prazer e extrema
entrega. Obviamente que algumas peculiaridades laborais me são menos
agradáveis, mas nada que me faça esbravejar ou odiar o exercício ao qual me
propus e dispus. E com que alegria exerço minha função (ou seriam minhas
funções?). É... Minhas! Meu trabalho como publicitário, como designer, como
jornalista... Meu trabalho que me orgulha!
E como é bom quando passamos
na rua e recebemos o reconhecimento das pessoas! Como quando alguém elogia uma
campanha publicitária que montei, quando alguém parabeniza por um livro ou
revista que passou pelas minhas mãos antes de sua publicação... Ou como a
simpática senhorinha barrosense que, ainda outro dia, me parou na Praça do
Forninho e perguntou: “Ei! Você é que é o moço das literaturas
daquele site aqui da cidade?”. Quanta alegria!
É... Sou feliz com meu
trabalho! E você trabalhador? Você aí que agora lê essas mesmas linhas que – de
certo – agradam à senhorinha no Forninho... Você é feliz com seu trabalho? Caso
sua resposta seja sim, ótimo! Maravilha! Sei que está com a mesma sensação de
“coração cheio” que eu estou agora... Mas se sua resposta foi um “não”, é hora
de refletir...
Não sou psicólogo e nem tenho
aqui a pretensão de sê-lo ou de agir como tal. Mas é preciso repensar essa
questão da felicidade no trabalho. Então comece. Comece, antes de tudo, por
você mesmo... Reveja sua forma de produzir, de receber ordens e de interagir
com as pessoas. Reveja sua forma de se relacionar com o mundo. Está tudo bem
por aí? Só depois passe às questões de salário, qualificação e promoção
pessoal. Estes três últimos itens de nada adiantam se os primeiros citados
neste parágrafo não estiverem proporcionando algo de bom para você.
RhNeto
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